28 de agosto de 2013

Sobre Youtube: Enquete

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Para saber como você utiliza o Youtube obtivemos o seguinte resultado com 8 participantes:
produtor (1) = 12%
expectador (8) = 100%
não utiliza (0) = 0%
 
Aproveita este site de compartilhamento de vídeos enviados pelos usuários através da internet.
 
O termo vem do Inglês “you” que significa “você” e “tube” que significa “tubo”, “canal”, mas é usado na gíria para designar “televisão”. Portanto, o significado do termo “youtube” poderia ser “você transmite” ou “canal feito por você”.
 
Acesse e utilize sempre o Youtube!


Avaliação em EaD: considerações do João Mattar



Fonte: Youtube

1 de julho de 2013

Resultado da enquete

Gostaríamos de saber se...

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 Você acha que a Web 2.0 é uma possibilidade pedagógica?
 
 
100% dos participantes acham que sim. A Web 2.0 é uma possibilidade pedagógica.
 
Agradecemos a sua particpação!

Universidade Feredal de Educação a Distância: criada pelo MEC

O ministro Aloizio Mercadante (Educação) afirmou nesta segunda-feira (17/06) que a pasta deve enviar ao Congresso Nacional projeto de lei para criação da primeira universidade federal de educação à distância.
Hoje, o investimento do governo federal na modalidade se resume à UAB (Universidade Aberta do Brasil), criada em 2005 com foco na formação de professores de educação básica. A instituição oferta hoje cursos de licenciatura e administração. Segundo Mercadante, essas matrículas seriam absorvidas com a criação da nova universidade.

A intenção é encaminhar a proposta ao Legislativo em agosto e, assim, aumentar a capacidade de absorção da demanda por ensino superior no país. Segundo Mercadante, a nova universidade irá absorver as matrículas da UAB, em torno de 250 mil.

Maiores informações, acesse!

Compartilhado por Rita Florentino






Simpósio Hipertexto e Tecnologias da Educação


Anualmente, o Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação (NETHE) da UFPE organiza o Simpósio Hipertexto e Tecnologias da Educação. O evento abre inscrições para apresentação de trabalhos e proporciona um ambiente para discussão aberta sobre o tema em questão.
Este ano o evento está em sua 5a edição.
 
Clique no link acima e veja no site as edições anteriores e as etapas para inscrição e submissão de trabalhos.
 

21 de junho de 2013

Web 2.0 a primeira evolução da internet

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Web 2.0 - Dinâmica
 
Surgiu por volta de 2004 e ao contrário da Web 1.0, é caracterizada pela interatividade e participação do usuário final com a estrutura e conteúdo da página, fazendo do usuário um contribuidor. Enquanto na Web 1.0 o usuário somente buscava informações, agora disponibiliza e compartilha informações.
Na Web 2.0 é possível colaborar tanto com criação de conteúdo e opiniões como compartilhamento. O site Wikepedia é um exemplo de Web 2.0, onde o usuário pode consultar e editar seu conteúdo, acrescentando ou excluindo informações. 
Porém, com toda essa expansão, surgiu um grande problema: A dificuldade de lidar com o excesso de informações inúteis e/ou erradas, o que vai gerar o início do desenvolvimento da Web 3.0.
Sites Web 2.0
Web 3.0 - Participativa
A Web semântica é uma extensão da Web atual, que permitirá  aos computadores e humanos trabalharem em cooperação. A Web semântica interliga significados de palavras e, neste âmbito, tem como finalidade conseguir atribuir um significado aos conteúdos publicados na Internet de modo que seja perceptível tanto pelo humano como pelo computador. (Website Wikipedia)
Conhecida por Websemântica, a ideia de Web 3.0 surgiu por volta de 2007 e é caracterizada pela interatividade entre, homem e máquina, melhorando as linguagens de programação para que o homem e a máquina falem a mesma língua. A web 3.0 pretende organizar e utilizar de maneira mais inteligente toda a informação já disponível na Internet, funcionando como um banco de dados gigante. Enquanto a Web 2.0 utiliza a internet para conectar pessoas, a Web 3.0 servirá para conectar informações. 
 
E como isso funcionaria? Em vez de múltiplas pesquisas, você poderá digitar uma ou duas frases complexas no seu navegador Web 3.0 e a rede fará o resto.
 
Supondo que você está planejando passar as férias no México e para isso precisa pesquisar preço e localização de hotéis, restaurantes, além de preços da passagem. Na Web 2.0 isso demoraria algum tempo, pois seriam necessárias várias buscas separadas. Com a Web 3.0, seria preciso apenas as palavras chaves, que nesse caso são Férias, Hotel, México, Passagem e Restaurante. Em apenas uma busca seria possível obter o resultado desejado.

Sites Web 3.0
http://pt.akinator.com/   (gênio da internet)
http://www.hakia.com/  (concorrente do google)

WEB 1.0 X 2.0 X 3.0
Acesso em: 20/0/13 - 14h15
   


Compartilhado por Renata Marangon

 

Facebook em sala de aula: dicas para projetos e tarefas

 

9- Desafios: Como em uma classe, você pode participar de desafios, competições e gincanas feitas por instituições educacionais e outras companhias.
 
10- Livros: peça para que os alunos compartilhem no Facebook suas opiniões e análises sobre os livros que você pediu para lerem.
 
11- Consiga apoio: Se sua escola está passando por uma restrição de recursos você pode divulgar as causas no Facebook e procurar por recursos e apoios, seja financeiro ou não.
 
12- Nota extra: Organize uma pequena gincana com os alunos e passe atividades relâmpago pela rede social para que eles realizem dentro de um prazo limitado. Além disso, você pode postar atividades extras, sem que haja limitação de tempo ou gincana.
 
13- Notícias: Se você for professor de geografia, por exemplo, e estiver tratando de geopolítica, pode pedir aos alunos que reúnam as principais matérias sobre o tema e compartilhem em suas páginas para gerar discussões e debates. As mais comentadas poderão virar assunto em sala de aula para maior desenvolvimento.
 
14- Documentar: Em aulas de biologia onde os alunos estudam o desenvolvimento das plantas, você pode montar um projeto de documentação desse projeto. A cada dia, ou uma vez por semana, o aluno conta sobre sua plantinha e como ela está se desenvolvendo.
 
15- Habilidades: use o Facebook para ensinar habilidades como fazer contatos e colaborações.
 
16- Fazer aplicativos: alunos de ciências da computação ou informática mais avançada podem desenvolver aplicativos para a escola dentro da rede social.
 
17- Criar conteúdos: No Facebook, é muito fácil criar e compartilhar conteúdos. Peça aos seus alunos que desvendem essas ferramentas e as utilizem para aplicar as matérias aprendidas em aula.
 
18- Causas: a rede social possibilita a criação de grupos para defender causas. Estimule seus alunos para que se reúnam e façam um movimento, projeto, etc. Eles podem procurar por problemas nas áreas em que vivem ou ao redor da escola.
 
19- Brainstorm: os estudantes podem usar a página da escola ou o grupo da sala para ter ideias e fazer reuniões online de brainstorm.
 
20- Diários: os alunos podem postar anotações de seus diários online e dividi-los com a classe e seus amigos.
 
21- Caça ao tesouro: desenvolva uma gincana com a sala. Faça um caça ao tesouro online e divida a turma em grupos.
 
22- Clube do livro: fomente a leitura por meio da criação de clubes do livro online.
 
23- Etiqueta online: dê dicas e instruções sobre como se comportar online, segurança na internet, como evitar fraudes e golpes, como funciona a polícia em crimes cibernéticos e como denunciar possíveis abusos e outros crimes online.
 
24- Galeria online: os alunos podem reunir diversos conteúdos, artísticos ou não, e desempenhar o papel de curadores a partir de determinado tópico.
 
25- Exercícios: em épocas de prova, você pode postar exercícios e atividades para que os alunos pratiquem os conteúdos que serão cobrados.
 
26- Perfis falsos: em aulas de história, por exemplo, você pode pedir que os alunos criem perfis falsos de personagens históricos, como Napoleão Bonaparte.
 
27- Resumos: ao pedir a leitura de livros ou textos mais extensos, solicite aos alunos que postem online resumos sobre as obras ou críticas e análises.
 
28- Notícias da escola: peça aos alunos que sirvam como fontes de notícias e postem na página da escola ou da sala quais são os próximos eventos ou provas. Você pode separar uma pessoa específica para essa função.

As redes sociais como instrumentos de construção coletiva do conhecimento


As tecnologias presente na sociedade do conhecimento ou da informação, trazem novos enfrentamentos que são sustentados pelo pensamento complexo. Os desafios da sociedade do conhecimento, em especial, geram a necessidade de acesso às tecnologias, a rede de informações e conhecimento, a WEB, a internet e as redes sociais, entre outros recursos.
 
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A sociedade na era da informação tem como maior expressão a rede  (CASTELLS, 2007, p.566), este termo é concebido como um conjunto de nós interconectados.Uma estrutura social com base em redes, por exemplo, "é um sistema aberto altamente dinâmico suscetível de inovação sem ameaças ao seu equilíbrio". Assim, as Redes são estruturas abertas que são capazes de expandir a comunicação de forma ilimitada e irrestrita, agregando e integrando continuamente outros nós que aparecem e se entrelaçam garantindo a conexão dentro da rede.
Leia mais... Aqui!
 
Texto compartilhado por Márcio Fagundes

Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem

Conheça a melhor forma de se relacionar com a turma nas redes sociais e saiba como o Facebook, o Orkut ou o Twitter podem ser aliados do processo de aprendizagem:


Você sabe quantos de seus alunos possuem perfis no Orkut, no Facebook ou no Google +? Já experimentou fazer uso dessas redes sociais para disponibilizar materiais de apoio ou promover discussões online?
Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas. "O contato com os estudantes na internet ajuda o professor a conhecê-los melhor", afirma Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. "Quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem", diz.

Se você optou por se relacionar com os alunos nas redes, já deve ter esbarrado em uma questão delicada: qual o limite da interação? O professor deve ou não criar um perfil profissional para se comunicar com os alunos? "Essa separação não existe no mundo real, o professor não deixa de ser professor fora de sala, por isso, não faz sentido ele ter dois perfis (um profissional e outro pessoal)", afirma Betina. "Os alunos querem ver os professores como eles são nas redes sociais".

Mas, é evidente que em uma rede social o professor não pode agir como se estivesse em um grupo de amigos íntimos. "O que não se pode perder de vista é o fato de que, nas redes sociais, o professor está se expondo para o mundo", afirma Maiko Spiess, sociólogo e pesquisador do Grupo de Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Ele tem que se dar conta de que está em um espaço público frequentado por seus alunos". Por isso, no mundo virtual, os professores precisam continuar dando bons exemplos e devem se policiar para não comprometerem suas imagens perante os alunos. Os cuidados são de naturezas diversas, desde não cometer erros de ortografia até não colocar fotos comprometedoras nos álbuns. "O mais importante é fazer com que os professores se lembrem de que não existe tecnologia impermeável, mas comportamentos adequados nas redes", destaca Betina von Staa.

A seguir, listamos cinco formas de usar as redes sociais como aliada da aprendizagem e alguns cuidados a serem tomados:

1. Faça a mediação de grupos de estudo
Convidar os alunos de séries diferentes para participarem de grupos de estudo nas redes - separados por turma ou por escolas em que você dá aulas -, pode ajudá-lo a diagnosticar as dúvidas e os assuntos de interesse dos estudantes que podem ser trabalhados em sala de aula, de acordo com os conteúdos curriculares já planejados para cada série.
Os grupos no Facebook ou as comunidades do Orkut podem ser concebidos como espaços de troca de informações entre professor e estudantes, mas lembre-se: você é o mediador das discussões propostas e tem o papel de orientar os alunos.
Todos os participantes do grupo podem fazer uso do espaço para indicar links interessantes ou páginas de instituições que podem ajudar em seus estudos. "A colaboração entre os alunos proporciona o aprendizado fora de sala de aula e contribui para a construção conjunta do conhecimento" explica Spiess.



2. Disponibilize conteúdos extras para os alunos


As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolvam assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar. "Os alunos passam muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual", diz Spiess.
Esses recursos de apoio podem ser disponibilizados para os alunos nos grupos ou nos perfis sociais, mas não devem estar disponíveis apenas no Facebook ou no Orkut, porque alguns estudantes podem não fazer parte de nenhuma dessas redes. Para compartilhar materiais de apoio e exercícios sobre os conteúdos trabalhados em sala, é melhor utilizar espaços virtuais mais adequados, como a intranet da escola, o blog da turma ou do próprio professor.

3. Promova discussões e compartilhe bons exemplos
Aproveitar o tempo que os alunos passam na internet para promover debates interessantes sobre temas do cotidiano ajuda os alunos a desenvolverem o senso crítico e incentiva os mais tímidos a manifestarem suas opiniões. Instigue os estudantes a se manifestarem, propondo perguntas com base em notícias vistas nas redes, por exemplo. Essa pode ser uma boa forma de mantê-los em dia com as atualidades, sempre cobradas nos vestibulares.

4. Elabore um calendário de eventos
No Facebook, por meio de ferramentas como "Meu Calendário" e "Eventos", você pode recomendar à sua turma uma visita a uma exposição, a ida a uma peça de teatro ou ao cinema. Esses calendários das redes sociais também são utilizados para lembrar os alunos sobre as entregas de trabalhos e datas de avalições. Porém, vale lembrar: eles não podem ser a única fonte de informação sobre os eventos que acontecem na escola, em dias letivos.

5. Organize um chat para tirar dúvidas
Com alguns dias de antecedência, combine um horário com os alunos para tirar dúvidas sobre os conteúdos ministrados em sala de aula. Você pode usar os chats do Facebook, do Google Talk, do MSN ou até mesmo organizar uma Twitcam para conversar com a turma - mas essa não pode ser a única forma de auxiliá-los nas questões que ainda não compreenderam.
A grande vantagem de fazer um chat para tirar dúvidas online é a facilidade de reunir os alunos em um mesmo lugar sem que haja a necessidade do deslocamento físico. "Assim que o tira dúvidas acaba, os alunos já podem voltar a estudar o conteúdo que estava sendo trabalhado", explica Spiess.

Cuidados a serem tomados nas redes
- Estabeleça previamente as regras do jogo
Nos grupos abertos na internet, não se costuma publicar um documento oficial com regras a serem seguidas pelos participantes. Este "código de conduta" geralmente é colocado na descrição dos próprios grupos. "Conforme as interações forem acontecendo, as regras podem ser alteradas", diz Spiess. "Além disso, começam a surgir lideranças dentro dos próprios grupos, que colaboram com os professores na gestão das comunidades". Com o tempo, os próprios usuários vão condenar os comportamentos que considerarem inadequados, como alunos que fazem comentários que não são relativos ao que está sendo discutidos ou spams.

- Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais
Os conteúdos obrigatórios - como os exercícios que serão trabalhados em sala e alguns textos da bibliografia da disciplina - não podem estar apenas nas redes sociais (até mesmo porque legalmente, apenas pessoas com mais de 18 anos podem ter perfis na maioria das redes). "Os alunos que passam muito tempo conectados podem se utilizar desse álibi para convencer seus pais de que estão nas redes sociais porque seu professor pediu", alerta Betina.
A mesma regra vale para as aulas de reforço. A melhor solução para esses casos é o professor fazer um blog e disponibilizar os materiais didáticos nele ou ainda publicá-los na intranet da escola para os alunos conseguirem acessar o conteúdo recomendado por meio de uma fonte oficial.
Com relação aos pais, vale comunicá-los sobre a ação nas redes sociais durante as reuniões e apresentar o tipo de interação proposta com a turma.
 
Fonte:
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/redes-sociais-ajudam-interacao-professores-alunos-645267.shtml
 

Youtube

 
É um site que permite seus usuários carregarem e compartilharem videos. O material do youtube pode ser disponibilizado em blogs e sites pessoais.


Carla Toscano 
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"REDES SOCIAIS: ALIADAS OU VILÃS DA EDUCAÇÃO?"

 Vanessa Umbelina (USP/UFF) traz algumas reflexõe sobre o uso pedagógico das redes sociais.
"A Internet, as redes, o celular, a multimídia estão revolucionando nossa vida no cotidiano. Cada vez resolvemos mais problemas conectados, a distância. Na educação, porém, sempre colocamos
dificuldades para a mudança, sempre achamos justificativas para a inércia ou vamos mudando mais os equipamentos do que os procedimentos. A educação de milhões de pessoas não pode ser mantida na prisão, na asfixia e na monotonia em que se encontra. Está muito engessada, previsível, cansativa."

E você, o que acha?
Leia sobre as considerações da autora, aqui!

 
Compartilhado por Natália

As manifestações de junho e a mídia

Esse blog fala sobre políticas, artes, mídias e outros assuntos.

Conheça o blog. Texto Livre



O Sites educacionais como fonte extra de aprendizado.

A internet é um meio onde existe uma gama de recursos e serviços que alimentam as relações e informações para a sociedade bem como a educação.

A internet chegou até as pessoas na década de 90, desde lá tem crescido cada vez mais com suas possibilidades e recursos, e cada vez mais o uso da rede tem se tornado uma grande ferramenta utilizada em larga escala pela educação. Sem dúvida a tecnologia é um ótimo ambiente para informar, mas também é essencial saber educar para a tecnologia na formação de uma sociedade que é movida pela informação através da comunicação.

Os sites educativos, por exemplo, apresentam uma enorme variedade de textos, jogos e multimídias. São de fácil acesso até para quem não tem uma vasta formação tecnológica e são muito atrativos para as crianças.

Crianças que possuem dificuldade de aprendizagem e concentração podem obter grandes resultados quando utilizam outros métodos, como por exemplo os jogos. Eles são um grande atrativo, de forma prazerosa o aluno brinca, aprende e se sente, despertando o seu interesse com uma nova forma de aprender.  

Os jogos também contribuem para um desenvolvimento intelectual, o jogador precisa criar estratégias, arriscar, inventar novas formas de jogar, sempre trabalhando a concentração, coordenação motora, agilidade entre outras funções cognitivas.

Para crianças com problemas matemáticos há uma vasta opção de sites e jogos de raciocínio lógico; Para crianças em processo de alfabetização, alguns  jogos permitem sua familiarização com as palavras e com as letras; Para as crianças menores há também jogos de meio ambiente, dos animais, das cores, entre outros.

Mas é preciso que o professor e que a família observe se além de proporcionar uma boa brincadeira os sites e jogos também sirvam para o desenvolvimento dessas crianças, e as faça ver o aprendizado como algo interessante.

Recentemente, a revista abril publicou em seu site Educar para crescer, 52 sites educativos, segundo eles sites que divertem e ensinam. Estes sites foram avaliados por sete educadores que colocam suas considerações neste site. Vale a pena conferir.

E você, professor, o que acha dos sites educativos? Que tal experimentar alguns destes sites com seus alunos?

Abraços,

Marianna Panisset.




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18 de junho de 2013

Ambiente de Aprendizagem SOLAR


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É um ambiente virtual de aprendizagem desenvolvido pelo Instituto UFC Virtual, da Universidade Federal do Ceará. Ele é direcionado ao professor e ao aluno, possibilita a publicação de cursos e a interação com os mesmos.
O objetivo deste ambiente virtual é potencializar o aprendizado a partir da relação do usuário com a própria interface gráfica do ambiente. Este ambiente apresenta uma interface para que o usuário tenha rapidez no acesso, seja de fácil navegabilidade e compatibilidade com os navegadores.
Leia mais...

13 de junho de 2013

Interação na Web


Há ferramentas na web que potencializam o processo de comunicação. Algumas são derivadas de estruturas tradicionais como o correio, a biblioteca e o banco. "Outras emergiram das características intrínsecas ao novo meio, como a virtualidade, a interatividade e a assincronia", afirma Franco (1997, p.39). Há as ferramentas síncronas, que permitem a comunicação instantânea, como o bate-papo ou chat e o ICQ. E, ainda, as ferramentas assíncronas, como o correio eletrônico ou e-mail, as listas de discussão, fórum, Blog,  orkut, Facebook etc.

As modalidades de comunicação podem ser compreendidas como conjuntos de possibilidades de interação mediadas por um software ou família de softwares. Segundo McCleary (apud OEIRAS; ROCHA, 2006, p.1) essas possibilidades são criadas e limitadas pelos valores estabelecidos para vários parâmetros de interação, tais como:

·         Número de interlocutores;

·         Tempo de espera (demora) entre envio e recebimento de sinal; entre envio do sinal e recebimento de resposta;

·         Quantidade de texto permitido por enunciado;

·         Limites impostos à revisão e reparo dos enunciados;

·         Automatização das operações;

·         Métodos de armazenamento, busca, gerenciamento e apresentação das mensagens; e

·         Riqueza do sinal (número de canais: só texto, texto e imagem, som, vídeo).

Como a interação face a face dispõe de várias modalidades de comunicação que auxiliam direcionar a informação desejada para o interlocutor, tenta-se criar no meio virtual formas de comunicação que simulem esse mesmo tipo de interação. 

Desafios da utilização da Web 2.0 na educação escolar

As possibilidades pedagógicas no meio virtual, mais especificamente na Web 2.0 são um tema discutido em inúmeras pesquisas acadêmicas, além, é claro, das práticas não divulgadas que dão certo e crescem no Brasil e no mundo a cada dia.

Ambientes nos quais prevalecem a interação, os Ambientes Virtuais deAprendizagem (AVA) possibilitam relações que, quando bem conduzidas, se configuram como relações dialógicas favorecendo a construção conjunta do conhecimento. Tudo isso enriquece a aprendizagem: ela deixa de ser individual e se torna coletiva.

Observamos, pois, um fenômeno de explosão das possibilidades educacionais no meio virtual. Todavia, apesar de crescente, esse fenômeno é ainda polêmico. Quando nos deparamos com uma escola conservadora, observamos o receio da utilização dos diversos recursos da Web 2.0 para uma prática pedagógica no ambiente escolar.

Pesquisas antigas já detectaram alguns sinais desses obstáculos que parecem não terem sido vencidos ainda. Uma pesquisa coordenada por Freitas citada em Castro et. al. (2007), chega a algumas pistas sobre essas dificuldades. “Alguns obstáculos diante do novo precisam ser vencidos: o “medo”, o domínio técnico e o processo reflexivo sobre a tecnologia” (CASTRO et. al., 2007, p. 4). Esses obstáculos geram, para professores e profissionais da educação, uma insegurança e até mesmo aversão ao computador/internet, o que Salvat (2000, p. 82) denomina tecnofobia. Seria necessária uma imersão desses profissionais na cultura digital.

É certo que, a cada dia, professores e demais profissionais da educação unem criatividade à vontade de aprender coisas novas, inovar e educar, elaborando novas possibilidades educacionais no meio virtual. Esses profissionais entendem que educar ultrapassa os muros da escola e da academia, pois compreendem o “educador” como uma identidade, ou seja, SÃO educadores e pensam educação em tudo o que veem e vivem. Entendem, além disso, que precisam ensinar o outro a utilizar os ambientes para relações educativas, como ambientes que oportunizam a construção de conhecimento, visto que sem a devida educação, esses ambientes são subutilizados e as relações muitas vezes não se tornam positivas.

Por outro lado, existem também profissionais muitas vezes receosos em utilizar os AVA no meio educacional, pois acreditam que as relações virtuais podem ser perigosas e geralmente não conseguem vislumbrar todas essas possibilidades educacionais.

Diante dessa situação, lançamos um questionamento:

Como trabalhar o receio do educador com relação ao novo?

O que fazer frente ao problema dos profissionais que não conseguem vislumbrar a riqueza de possibilidades oportunizadas principalmente pela Web 2.0 por causa dos receios com relação ao novo?

Comente, contribua! Esse espaço é para interação!
 

Redes Sociais e Educação: como?

O aumento das comunicações por redes sociais faz a educação explorar estes recursos como importantes espaços para o conhecimento.
 


João Mattar fala das possibilidades do facebook na educação. Confira!

Criar um grupo da comunidade da escola, por exemplo, é uma boa maneira para compartilhar arquivos, criar eventos, enviar mensagens, interagir com seus membros e comunicar!
 
Saiba como você pode fazer isso! Leia aqui!


Imagens da Web


O twitter é uma ferramenta de microblogging que permite a troca de mensagens, com até 140 caracteres.
 
O Colégio Bandeirantes, por exemplo, utiliza o Twitter para divulgar informações dos departamentos, curiosidades e convites. Com mais de 500 seguidores, o @colband, além de noticiar informações institucionais, segue especialistas e repassa para os alunos as últimas tendências.
 
Conheça sobre esta experiência! Você poderá inovar também na sua escola. Leia!
 
Apesar de várias semelhanças, as ferramentas são diferentes. Mas como cada uma destas deve ser usada quando montamos uma estratégia de marketing digital? Fique por dentro!

11 de junho de 2013

O que é Web 2.0?

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O termo Web 2.0 surgiu na segunda geração da World Wide Web e foi criado para descrever a tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas através de sites e serviços virtuais.
 
Sua finalidade principal é que o ambiente on-line se torne mais dinâmico e que os usuários colaborem para a organização de conteúdos.
 
Conceito de WEB 2.0:
Este conceito estimula a possibilidade de compartilhar. Possui inúmeras possibilidades interativas e colaborativas, acentua a participação dos usuários na Web, aproveitando a inteligência coletiva para organizar mais eficientemente a rede, mas, principalmente, o  usuário é o principal produtor de conteúdo.

Sendo assim, a melhor forma para utilizar e explorar as ferramentas da Web 2.0 é conhecer seus aplicativos e suas possibilidades pedagógicas que as mesmas oferecem, e  explorar seu potencial utilizando-os para a construção coletiva de novos conhecimentos.
 

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Algumas possibilidades de utilização da WEB 2.0 para fins pedagógicos:

Existem diversas ferramentas e várias possibilidades. Trataremos em especial do uso do Blog (sistema de publicação na Web)  por ser extramente conhecido com finalidade educativa  e também por se tratar de nosso tema principal neste estudo.

A origem do termo é uma abreviação da palavra weblog:
 
Web (teia, designa o ambiente de páginas de hipertexto na Internet) e log (diário) – diário na Web.
 
A possibilidade da publicação não é a único aspecto diferente do
 

também conhecido como “diário virtual”. Alguns autores acreditam que esta nomenclatura é incompleta para abarcar todas as possibilidades  de criação e autoria, além da diversidade de uso desse recurso.

Destacamos as seguintes possibilidades de uso dos blogs como recurso pedagógico:

- Espaço de acesso e disponibilização de informações especializadas;
- Espaço para a publicação e metacognição;
- Ferramenta utilizada na organização de comunidades e grupos de ativistas de vários setores;
- Portfólio digital;
- Espaço de intercâmbio e colaboração;
- Espaço de debate;
- Espaço de integração.
 
 
Referências:
 
 
 

10 de junho de 2013

O USO DE BLOG COMO FERRAMENTA EDUCACIONAL DE COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO

 
 
O artigo de Thereza Christina Friche Sanna reflete sobre o uso do blog como ferramenta educacional de comunicação e interação, enfatizando a sua importância para a construção do conhecimento. O objetivo geral que embasa o presente artigo visa à análise do blog educacional como uma ferramenta capaz de contribuir para o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem através da comunicação e interação dos alunos através da internet. Os objetivos específicos visam analisar a contribuição do computador e suas tecnologias para o processo de aprendizagem, com o intuito de promover o entendimento sobre a definição de blog educacional; demonstrar a importância da comunicação como mecanismo para o desenvolvimento da aprendizagem através da assimilação de novos conhecimentos e experiências capazes de contribuir para a formação intelectual e cultural dos alunos.
Leia mais...

TelEduc: o que é?



O TelEduc é um ambiente virtual de aprendizagem planejado inicialmente para a formação de professores de informática educativa, baseado na metodologia de formação contextualizada desenvolvida por pesquisadores do Nied (Núcleo de Informática Aplicada à Educação) da Unicamp. O TelEduc foi desenvolvido de forma participativa. O TelEDuc é considerado um ambiente fácil de usar, com muitas atividades e um amplo conjunto de ferramentas de comunicação como o Correio Eletrônico, Grupos de Discussão, Mural, Portfólio, Diário de Bordo, Bate-Papo etc., além de ferramentas de consulta às informações geradas em um curso como a ferramenta Intermap, Acessos, etc.


O TelEduc é um software livre; você pode redistribuí-lo e/ou modificá-lo sob os termos da GNU General Public License versão 2, como publicada pela Free Software Foundation.

Clique aqui para ter mais informações sobre este ambiente virtual de aprendizagem. Caso queira conhecer o ambiente basta se cadastrar aqui

Possibildades pedagógicas da Web 2.0

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Bem-vindo (a) ao mundo das possibilidades pedagógicas da Web 2.0 no desenvolvimento do processo de aprendizagem por meio da comunicação e da interação.